Abrem-se as cortinas do palco, começa o espetáculo: dançarinos, música e silêncios, luzes e escuridão compõem a harmonia e beleza das obras de dança. Na plateia, poucos conhecem as raízes daquilo que assistem. O processo de criação em dança exige pesquisa, leitura e inquietação, discutidas abertamente na mesa redonda que aconteceu no Espaço Dois, neste sábado, 06, durante a Virada da Corrente Cultural de Curitiba 2010.
Na ocasião, as artistas Rosemeri Rocha, doutoranda e Mestre em artes cênicas pela UFBA, e as bailarinas Candice Didonet e Carolina de Nadai, definiram o processo de criação em quatro etapas: processo, configuração, coreografia e continuidade. “Não necessariamente nesta ordem”, concordaram as três. Para Cândice, a organização de ideias para a criação de um espetáculo é um constante questionamento. “A gente aprende com o processo em si. Não sei afirmar, com precisão, quais procedimentos constroem a coreografia, ou não. É um caminho de muitas dúvidas e poucas certezas”, afirmou.
Na ocasião, as artistas Rosemeri Rocha, doutoranda e Mestre em artes cênicas pela UFBA, e as bailarinas Candice Didonet e Carolina de Nadai, definiram o processo de criação em quatro etapas: processo, configuração, coreografia e continuidade. “Não necessariamente nesta ordem”, concordaram as três. Para Cândice, a organização de ideias para a criação de um espetáculo é um constante questionamento. “A gente aprende com o processo em si. Não sei afirmar, com precisão, quais procedimentos constroem a coreografia, ou não. É um caminho de muitas dúvidas e poucas certezas”, afirmou.