Quem passou pela Praça Carlos Gomes, no centro de Curitiba, na tarde do último sábado, teve uma bela surpresa: atores vestidos com roupas coloridas e de rostos maquiados fizeram um verdadeiro Fuá para alegrar a todos os presentes na Virada da Corrente Cultural. De forma descontraída, com música, dança e interpretação, o grupo apresentou o musical popular pelas ruas até chegar a Rua XV, na Boca Maldita.
A apresentação seguiu pelas ruas do centro até a Rua XV de Novembro, na Boca Maldita, chamando a atenção e arrancando sorrisos dos que caminhavam pelo calçadão. Janaína Oelke, que passeava com o marido e o filho, também aprovou a iniciativa. “É muito bom ver a alegria deles, animam todo mundo”, diz. Gabriel, filho de Janaína, de apenas nove anos, se surpreendeu com o desembaraço dos atores: “Eu achei bem legal, mas teria vergonha de dançar na frente de todo mundo”.
Para o diretor do musical Fuá Curitibano, José Ronaldo Ribeiro, que também atua, a ideia é justamente distrair as pessoas e tirá-las, por alguns momentos, da correria do dia-a-dia, trazendo um pouco de alegria. Ribeiro explica que o nome Fuá significa bagunça, mas não no sentido pejorativo, e sim, de festa, um tanto desorganizada, mas alegre. Para ele a interação com as pessoas proporciona uma grande troca. “Elas sempre interagem e de alguma forma participam. Se apresentar na rua é um privilégio, é poder estar no espaço mais democrático e com o público mais eclético e isso é ótimo”, garante o artista.
A apresentação seguiu pelas ruas do centro até a Rua XV de Novembro, na Boca Maldita, chamando a atenção e arrancando sorrisos dos que caminhavam pelo calçadão. Janaína Oelke, que passeava com o marido e o filho, também aprovou a iniciativa. “É muito bom ver a alegria deles, animam todo mundo”, diz. Gabriel, filho de Janaína, de apenas nove anos, se surpreendeu com o desembaraço dos atores: “Eu achei bem legal, mas teria vergonha de dançar na frente de todo mundo”.
Para o diretor do musical Fuá Curitibano, José Ronaldo Ribeiro, que também atua, a ideia é justamente distrair as pessoas e tirá-las, por alguns momentos, da correria do dia-a-dia, trazendo um pouco de alegria. Ribeiro explica que o nome Fuá significa bagunça, mas não no sentido pejorativo, e sim, de festa, um tanto desorganizada, mas alegre. Para ele a interação com as pessoas proporciona uma grande troca. “Elas sempre interagem e de alguma forma participam. Se apresentar na rua é um privilégio, é poder estar no espaço mais democrático e com o público mais eclético e isso é ótimo”, garante o artista.