“Quem espera que a vida seja feita de ilusão pode até ficar maluco ou morrer na solidão” cantou Erasmo Carlos com um coral de 10 mil pessoas no Palco Riachuelo, fechando a Virada da Corrente Cultural no domingo.
Foram 15 músicas, desde A Guitarra é uma mulher, É proibido fumar, Eu sou terrível, mas a música “É preciso saber viver” provou que a apresentação do cantor era uma das mais esperadas pelo público. Com “Festa de Arromba” o artista encerrou sua participação e disse: “Gostaria de parabenizar os criadores deste evento e sua organização. Nós, artistas agradecemos muito esta iniciativa, ótima. Agradeço a oportunidade de estar aqui, trocando amor com vocês”.
O show, que durou uma hora e meia, misturou os grandes clássicos e algumas canções do novo álbum “Rock N’Roll”. Erasmo contou com a participação dos músicos: Dado Carvalho (Tribalistas) e do grupo Filhos da Judite, formado por três artistas: Pedro Dias (baixo e vocais), além de Alan Fontineli (bateria) e Luiz Lopes (guitarra).
João Vitor, produtor da Mart´nália, que assistiu ao show, disse que “a Virada é uma iniciativa fundamental para projetar Curitiba no cenário nacional, como promotora dos maiores espetáculos. Com este projeto passamos a enxergar a cidade de outra maneira, como agente difusor da cultura a outras cidades brasileiras. O show do Erasmo está muito bom, e sua organização é indiscutível”.
Famílias, adolescentes, jovens e a terceira idade completaram o cenário de motivação pela possibilidade de conferir, ao vivo, um show dessa proporção e gratuito. Estelo Ferreira Sottomaior, 67 anos, aposentado, é fã do Erasmo Carlos desde adolescente, veio de Recife para visitar a filha e foi conferir a apresentação. “Nunca imaginei poder participar de uma iniciativa fantástica como esta, aqui em Curitiba. Pude assistir ao espetáculo de um dos meus maiores ídolos de perto, com uma organização perfeita”, destacou. Nalva Moraes, 54 anos, ex-professora , concorda. “Sou fã do Erasmo desde os 10 anos e tenho orgulho desta iniciativa que contempla uma organização excelente e prova que Curitiba está, cada vez mais, alinhada à cultura. Quero participar da Virada todos os anos”.
Bruna Felizari, 20 anos, estudante de engenharia civil vibrou muito com Erasmo. “A Virada é uma ação muito importante para os curitibanos. Gostaria de participar deste movimento cultural todos os meses”, comentou. Um dos maiores exemplos de energia e vitalidade foi de Danilo Finzeto, 91 anos, funcionário aposentado, que dançou o show inteiro. “A Virada é uma iniciativa empolgante que mobiliza pessoas de todas as idades a participarem de espetáculos inesquecíveis. Aos 91 anos, nunca me senti tão bem, não parei de dançar!”.
Foram 15 músicas, desde A Guitarra é uma mulher, É proibido fumar, Eu sou terrível, mas a música “É preciso saber viver” provou que a apresentação do cantor era uma das mais esperadas pelo público. Com “Festa de Arromba” o artista encerrou sua participação e disse: “Gostaria de parabenizar os criadores deste evento e sua organização. Nós, artistas agradecemos muito esta iniciativa, ótima. Agradeço a oportunidade de estar aqui, trocando amor com vocês”.
O show, que durou uma hora e meia, misturou os grandes clássicos e algumas canções do novo álbum “Rock N’Roll”. Erasmo contou com a participação dos músicos: Dado Carvalho (Tribalistas) e do grupo Filhos da Judite, formado por três artistas: Pedro Dias (baixo e vocais), além de Alan Fontineli (bateria) e Luiz Lopes (guitarra).
João Vitor, produtor da Mart´nália, que assistiu ao show, disse que “a Virada é uma iniciativa fundamental para projetar Curitiba no cenário nacional, como promotora dos maiores espetáculos. Com este projeto passamos a enxergar a cidade de outra maneira, como agente difusor da cultura a outras cidades brasileiras. O show do Erasmo está muito bom, e sua organização é indiscutível”.
Famílias, adolescentes, jovens e a terceira idade completaram o cenário de motivação pela possibilidade de conferir, ao vivo, um show dessa proporção e gratuito. Estelo Ferreira Sottomaior, 67 anos, aposentado, é fã do Erasmo Carlos desde adolescente, veio de Recife para visitar a filha e foi conferir a apresentação. “Nunca imaginei poder participar de uma iniciativa fantástica como esta, aqui em Curitiba. Pude assistir ao espetáculo de um dos meus maiores ídolos de perto, com uma organização perfeita”, destacou. Nalva Moraes, 54 anos, ex-professora , concorda. “Sou fã do Erasmo desde os 10 anos e tenho orgulho desta iniciativa que contempla uma organização excelente e prova que Curitiba está, cada vez mais, alinhada à cultura. Quero participar da Virada todos os anos”.
Bruna Felizari, 20 anos, estudante de engenharia civil vibrou muito com Erasmo. “A Virada é uma ação muito importante para os curitibanos. Gostaria de participar deste movimento cultural todos os meses”, comentou. Um dos maiores exemplos de energia e vitalidade foi de Danilo Finzeto, 91 anos, funcionário aposentado, que dançou o show inteiro. “A Virada é uma iniciativa empolgante que mobiliza pessoas de todas as idades a participarem de espetáculos inesquecíveis. Aos 91 anos, nunca me senti tão bem, não parei de dançar!”.
Fotos: Alice Rodrigues |