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Fotos Fernando Augusto |
"Gostamos muito de tocar na escola, mostrar como funciona a discotecagem e falar da Corrente Cultural, que é bem importante para reunir todas as tribos. Curitiba tem um público bem grande que gosta de música eletrônica", disse Ilan Krüger, integrante do Tribo Brazil.
A professora de química Aline Augusto, 35 anos, que caiu na dança junto com os alunos, gostou da iniciativa. "Nesses eventos, eles ficam parados no início, querem que a gente participe, acham que não conseguem se soltar sozinhos, mas depois acabam percebendo que é possível se divertir sem precisar, por exemplo, de uma bebida", analisa a professora.
"Dancei muito, suei um montei", dizia animado o estudante de 18 anos, César do Amaral.
"Os DJ's são ótimos", comentava o aluno Fábio Comparim, 17 anos, feliz pelo intervalo prolongado entre uma aula e outra.
A diretora da Escola, Natreci de Souza Schavinato também foi trazida para a roda de dança pelos alunos. "Aula não é só dentro da sala. Eventos assim também ensinam muito aos alunos", afirmou.